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quarta-feira, 8 de junho de 2011

SEDE DE DEUS


Creio que quanto mais fome e sede da presença de Deus mais perto de Deus iremos querer estar para saciar a nossa ansia de estar com Ele.
As vezes você pensa, mas por que orar por fome e sede da presença de Deus?
Porque a presença de Deus é a causa de todas as coisas, é a causa de cura, é a causa da libertação, é a causa da transformação das pessoas e isso deve ser gerado através de Deus e quanto mais da presença dele tivermos em nós, mais dessa presença vai jorrar e vai fazer com que a vontade de Deus se concretize, ou seja haverão pessoas curadas, libertas e restauradas.
O que tem acontecido conosco ultimamente é que temos passado a penas por alguns momentos na presença de Deus e isso nos basta, o problema está exatamente nisso.
O pão nosso que Deus tem para nos dar é a cada dia, o pão da presença, acho que já disse isso de antemão, mas torno a dizer, temos nos alimentado das migalhas do pão da presença e não do pão verdadeiro, do pão inteiro que Deus tem para nos dar, quão longe de experimentarmos desse pão estamos?
A intensidade da presença de Deus, está na intensidade da nossa busca por Ele, os nossos frutos revelam o quanto buscamos a presença de Deus, isso inclui as vidas que abençoamos, as vidas que recebem cura através de nós, enfim, quantos frutos temos apresentado diante de Deus.
Quanto mais perto de Deus mais frutos damos, mais pessoas se convertem ao nosso redor, mais pessoas se redem e são curadas por causa da nossa vida aberta, totalmente aberta diante de Deus, quanto mais fome e sede, mais queremos nos saciar e assim gradativamente buscamos mais e mais e as coisas ao redor acontecem por consequência da nossa busca.
Quanto de fome, quanto de sede temos tido, o quanto temos buscado, o quanto temos nos entregado aos pés de Deus, oquanto temos sido radicais em querer nos aproximar de Deus?
A santidade é uma adoração extravagante à Deus, quanto mais zelarmos em sermos santos, mais perto de Deus estaremos e creio que este seja o alvo, quando nos entregamos em fazer corte por exemplo na genuinidade que ela é, é uma prova que queremos ser totalmente separados para os projetos que Deus tem para as nossas vidas.
Note que a prática da santidade é a revelação da intimidade que estamos vivendo com Deus.
Perceba que quanto mais perto de Deus mais parecidos com Ele seremos, mais e mais Ele nos revela os erros que possuimos e assim somos restaurados e paramos de errar e passamos a sermos mais e mais coniventes e sensiveis aquilo que Deus tem para esse mundo e para nós, mais sensiveis ao que Ele deseja de nós em cada lugar que estamos.
Seremos mais luz e as trevas verão que estamos ali e já baterá em retirda, por causa da intimidade que geramos com Deus.
Qual é o tamanho da sua fome por Deus? Qual é o tamanho da sua sede por Deus?
Seja ousado, faminto e sedento por Ele, que você verá o quanto Deus irá se revelar através de você.

A mágoa, o cárcere da alma

Nós sofremos mais por causa das pessoas do que por causa das circunstâncias.

As pessoas nos fazem chorar mais do que as vicissitudes da vida. As pessoas nos decepcionam e nós decepcionamos as pessoas.

Os relacionamentos dentro da família, no trabalho e até igreja, algumas vezes, se tornam tensos. Feridas são abertas na alma e mágoas profundas se instalam no coração.

Amizades são rompidas, casamentos são abalados, relacionamentos sólidos entram em colapso. Nesse processo, a comunicação é rompida, o silêncio gelado substitui as palavras de amor e a desconstrução da imagem do outro se torna uma verdadeira ação de desmonte.

O resultado do adoecimento das relações humanas é a mágoa. Esse sentimento de amargura se instala no solo do coração e lança suas raízes trazendo perturbação para a alma e contaminação para os que vivem ao redor.

A mágoa é a ira congelada. A mágoa é o armazenamento do ressentimento. A mágoa é entulhar o coração com o rancor, é alimentar-se do absinto do ranço, é afogar-se no lodo do ódio, é viver prisioneiro na armadilha da vingança.

A mágoa é uma prisão. Ela é o cárcere da alma, o calabouço das emoções, a masmorra escura onde seus prisioneiros são atormentados pelos verdugos da consciência.

Quem se alimenta da mágoa não tem paz. Não tem liberdade. Não tem alegria. Não conhece o amor. Não tem comunhão com Deus. Não pode adorar a Deus, nem trazer sua oferta ao altar.

Quem retém o perdão não pode orar a Deus nem receber dele o perdão.

A mágoa é autodestrutiva. Ferimo-nos a nós mesmos quando nutrimos mágoa por alguém. Guardar mágoa no coração é como beber veneno pensando que o outro é quem vai morrer. Quem guarda mágoa no coração vive amarrado pelas grossas correntes da culpa. Quem vive nessa masmorra adoece emocional, física e espiritualmente.

Há muitas pessoas doentes porque se recusaram a perdoar. Na igreja de Corinto havia pessoas fracas, outras doentes e algumas que já estavam mortas em virtude de relacionamentos adoecidos (1Co 11.3).

Tiago ordena os crentes a confessarem seus pecados uns aos outros para serem curados (Tg 5.16). Há muitas pessoas vivendo cativas no calabouço do diabo, prisioneiras do ódio, acorrentadas pela mágoa, cuja vida espiritual está arruinada. Gente que precisa ser liberta dessa prisão existencial, desse cativeiro espiritual.

O salmista Davi orou pedindo a Deus para tirar a sua alma do cárcere (Sl. 142.7).

A chave que abre a porta dessa masmorra é o perdão. O perdão traz cura onde a mágoa gerou doença. O perdão traz reconciliação onde a mágoa gerou afastamento. O perdão traz alegria, onde a mágoa produziu tristeza e dor. O perdão restitui aquilo que a mágoa saqueou.

O perdão é a faxina da mente, a assepsia da alma, a limpeza dos porões do coração.

Perdoar é zerar a conta. É nunca mais lançar no rosto da pessoa a sua dívida. Perdoar é lembrar sem sentir dor.

Perdoar é não retaliar. É pagar o mal com o bem. É abençoar aqueles que nos amaldiçoaram. É fazer o bem àqueles que nos fizeram o mal.

Perdoar é ser um vencedor, pois é vencer o inimigo não com a espada, mas com o amor.

Perdoar é sair do cárcere da alma, é ser livre, é viver uma vida maiúscula, superlativa e abundante.

Perdoar é viver como Jesus viveu, pois ele não retribuiu o mal com o mal, antes por seus algozes intercedeu. Perdoar é ter o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus.

Chegou a hora de raiar a liberdade em sua vida.

A Palavra de Deus liberta: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (Jo 8.32).

Jesus Cristo liberta: “Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (Jo 8.36).

É hora de sair do cárcere que prende a sua alma com as grossas algemas da mágoa.

É hora de experimentar a liberdade do perdão.

É hora de tomar posse da vida abundante que Jesus lhe oferece!

Armas e equipamentos para enfrentar o inimigo

Quando nos dirigimos para o campo de batalha, devemos antes de tudo saber quais armas devemos usar e como usá-las.

Quando falamos sobre as armas da nossa guerra, não nos referimos a alguma coisa material ou mística, embora nossas armas não possam ser percebidas pelos nossos cinco sentidos naturais, eles são reais.

Deus entregou-nos uma armadura espiritual com armas defensivas e ofensivas. Ele nos deu um conjunto de armas, para nos proteger dos ataques dos inimigos, e armas ofensivas, para que possamos enfrentar e exercer autoridade sobre satanás.

Sabemos que estamos combatendo forças invisíveis e que as nossas armas não são carnais. O inimigo também é invencível. E como podemos enfrentar as batalhas no plano natural (os ataques do inimigo, dor enfermidade, contas vencidas, carro quebrado, problemas nos relacionamentos, coisas que percebemos com os sentidos naturais) com armas que não conseguimos enxergar?

Esse é um problema que muitos cristãos enfrentam. Quando atacados na dimensão natural, utilizam armas carnais para enfrentar o inimigo, em vez de tomar as armas poderosas e invisíveis que Deus colocou à disposição. Usam as armas erradas. Não vestem toda a armadura de Deus. Tentam enfrentar Satanás e as forças invisíveis da maldade com armas carnais e ineficazes, por ser baseadas na sabedoria humana, na força limitada, na psicologia, na filosofia e no poder do pensamento positivo.

As armas carnais são frágeis e enganadoras. A primeira vista parecem eficazes, mas produzem resultados temporários, pois não podem penetrar na dimensão espiritual nem de localizar a raiz do problema: as hostes invisíveis do inimigo. Assim, não conseguem cortar o mal pela raiz, neutralizar nem expulsar as forças espirituais, hostes da maldade. As únicas armas capazes de fazer isso são as que Deus colocou à nossa disposição.

Quando Davi se dispôs a enfrentar Golias, Saul colocou a armadura real em Davi e entregou-lhe a própria espada: E Saul vestiu a Davi de suas vestes, e pôs-lhe sobre a cabeça um capacete de bronze; e o vestiu de uma couraça. E Davi cingiu a espada sobre as suas vestes, e começou a andar; porém nunca o havia experimentado; então disse Davi a Saul: Não posso andar com isto, pois nunca o experimentei. E Davi tirou aquilo de sobre si. (I Sm. 17.38,39).

A fé e a confiança de Davi, porém, dispensavam as armas carnais. Ele não dependia da espada nem da armadura de Saul. Não dependia da própria força. Quando encarou o gigante que havia desafiado o exército do Deus de Israel, estava equipado com as armas espirituais. Davi disse a Golias: Você vem contra mim com espada, com lança, com dardos, mas eu vou contra você em nome do Senhor dos exércitos, O Deus dos exércitos de Israel a quem você desafiou ISm. 17.45.

O gigante trazia apenas armas carnais, que havia usado com sucesso em muitas outras batalhas. E Davi colocou-se diante dele com cinco pedrinhas e uma atiradeira. Aos olhos do mundo, não havia como o jovem pastor sobreviver. Ele não tinha nenhuma chance contra aquele terrível guerreiro.

Davi, porém, não estava lutando com as armas carnais. Estava revestido com a força do Todo poderoso. A sua confiança estava depositada no poder de Deus. Antes de sair para a batalha, Davi dissera para Saul: O Senhor me livrou das garras do leão e das garras do urso me livrará das mãos deste filisteu. 1Sm.17.37. A arma do jovem não foi uma espada, mas, o nome do Deus Todo Poderoso.

Essa importante batalha é um claro testemunho da superioridade das armas de Deus sobre as armas carnais, humanas.

As armas espirituais da oração, do jejum, da Palavra e do Nome de Jesus podem parecer insignificantes para o mundo, assim como as cinco pedrinhas lisas na mão de Davi, mas são capazes de destruir qualquer força maligna que venha contra nós.

Buscando Adoradores

“No entanto, está chegando a hora, e de fato já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade. São estes os adoradores que o Pai procura” – João 4:23.

Essas palavras, proferidas pelo Senhor, revelam o desejo de Deus de ter para si um povo que realmente o ame e o adore em espírito e em verdade. Esse é o grande desafio para a Igreja de Jesus em nossos dias.

Com essa afirmação, Jesus quer nos ensinar que existem falsos adoradores, uma vez que Deus está à procura dos verdadeiros adoradores. Num certo sentido, todos nós somos adoradores. Todos nós adoramos alguma coisa. Alguns adoram seu carro, outros adoram a música e a colocam como prioridade em sua vida. Há maridos que adoram mais as esposas do que a Deus, outros adoram o dinheiro, enfim, todos nós temos um objeto de adoração. No entanto, Deus está à procura de verdadeiros adoradores, aqueles que o adorem em espírito e em verdade.

Sabemos que nos altos céus os anjos adoram a Deus dia e noite, declarando sua glória e santidade.
A Igreja é chamada a adorar a Deus na Terra, unindo sua voz a toda Criação, que proclama seu poder e majestade.

Podemos, no entanto, perceber que uma concepção totalmente equivocada a respeito do que seja adoração tem invadido as igrejas evangélicas, de um modo geral. Por essa razão, muitos têm confundido adoração com música.

Até mesmo entre os músicos que ministram na Casa do Senhor tem se disseminado essa percepção distorcida a respeito do que seja adorar a Deus.
Muitos pensam que adoração é simplesmente música e, por isso, ao deixarem seus instrumentos agem como se pudessem viver da forma como querem, não se importando com o próprio caráter ou até mesmo o compromisso com Deus. Pensam que são adoradores pelo simples fato de cantarem ou tocarem um instrumento.

Porém, Deus não está à procura de músicos ou cantores – Deus está à procura de verdadeiros adoradores.

Temos, então, uma pergunta: encontraria o Senhor em mim um verdadeiro adorador? Seria eu achado entre aqueles que realmente o amam e glorificam seu nome?

O Senhor quer levantar uma nação que o adore e o ame acima de qualquer coisa. No entanto, para que isso aconteça, precisamos esclarecer, antes de tudo, o que é adoração. E ninguém melhor do que o próprio Deus para nos ensinar. Portanto, é a Palavra de Deus que serve como base e fundamento para tudo o que se refere a vida de um adorador. A Bíblia é o nosso manual de instrução para todas as áreas da nossa vida.

Devemos abrir o nosso coração e permitir que o Espírito de Deus fale conosco através de Sua Palavra, a fim de que o Pai encontre amor, devoção, gratidão, temor e adoração em tudo o que pensamos, falamos, fazemos, cantamos, enfim, em tudo o que somos.

Baseados nisto, vamos meditar em 4 perguntas básicas que nos ajudarão a entender mais claramente o que significa uma vida de verdadeira adoração:

1- Qual a finalidade da adoração?

A adoração visa agradar a Deus (Ef 6:5-8).

2- Como é a adoração que agrada a Deus?

É aquela realizada em espírito e em verdade.

Em espírito, fala da nossa posição em Cristo Jesus (Gl 5:25; I Jo 2:6; Jo 1:14).

Em verdade, fala de experiência, prática e vida aprovada (II Tm 2:15; I Ts 2:4).

3- Quem são os verdadeiros adoradores?

São os filhos de Deus. Somente poderão adorar a Deus verdadeiramente os que agora receberam um novo coração (Jo 1:12; 3:3).
4- Como ser um verdadeiro adorador na prática?

Olhando para Jesus, ele é o modelo! Recebeu testemunho do Pai (MT 3:11-17; 17:1-5).

Adoremos ao Senhor!

A dependência do Espírito Santo e Palavra de Deus

A Palavra de Deus só permanece em nós quando dependemos do Espírito Santo:

Jo 14:26 - "Mas o Ajudador, o Espírito Santo a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto eu vos tenho dito."

At 1:8 - "Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo,e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samária, e até os confins da terra."

At 4:31 - "E, tendo eles orado, tremeu o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo, e anunciavam com intrepidez a palavra de Deus."

I Co 2:6-16 - "Na verdade, entre os perfeitos falamos sabedoria, não porém a sabedoria deste mundo, nem dos príncipes deste mundo, que estão sendo reduzidos a nada; mas falamos a sabedoria de Deus em mistério, que esteve oculta, a qual Deus preordenou antes dos séculos para nossa glória; a qual nenhum dos príncipes deste mundo compreendeu; porque se a tivessem compreendido, não teriam crucificado o Senhor da glória. Mas, como está escrito:

As coisas que olhos não viram, nem ouvidos ouviram, nem penetraram o coração do homem, são as que Deus preparou para os que o amam. Porque Deus no-las revelou pelo seu Espírito; pois o Espírito esquadrinha todas as coisas, mesmos as profundezas de Deus.

Pois, qual dos homens entende as coisas do homem, senão o espírito do homem que nele está?
Assim também com as coisas de Deus, ninguém as compreendeu, senão o Espírito de Deus.

Ora, nós não temos recebido o espírito do mundo, mas sim o Espírito que provém de Deus, a fim de compreendermos as coisas que nos foram dadas gratuitamente por Deus; as quais também falamos, não com palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas com palavras ensinadas pelo Espírito Santo, comparando coisas espirituais com espirituais.

Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque para ele são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, enquanto ele por ninguém é discernido.

Pois, quem jamais conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo."

II Tm 1:13,14 - "Conserva o modelo das sãs palavras que de mim tens ouvido na fé e no amor que há em Cristo Jesus; guarda o bom depósito com o auxílio do Espírito Santo, que habita em nós."

Através da Dependência do Espírito Santo do Senhor o sobrenatural divino é manifesto em nossas vidas, daí as boas novas do Evangelho de Cristo são propagadas com eficácia, sem palavras, pois contra fatos não há argumentos.

Impedimentos à Cura Divina

ÀS VEZES há, na própria pessoa, impedimentos à cura divina, como:

1- pecado não confessado Tg 5.16: “Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis”.

2- opressão ou domínio demoníaco Lc 13.11-13: “E eis que estava ali uma mulher que tinha um espírito de enfermidade, havia já dezoito anos...”;

3- medo ou ansiedade aguda Pv 3.5-8: “Confia no Senhor... Reconhece-o em todos os teus caminhos... Isto será saúde para o teu âmago, e medula para os teus ossos”; v. Fp 4.6-7;

4- insucessos no passado que debilitam a fé hoje (Mc 5.26: Jo 5.5-7);

5- o povo - Mc 10.48: “E muitos o repreendiam, para que se calasse...”;

6- ensino antibíblico (Mc 3.1-6; 7.13);

7- negligência dos presbíteros no que concerne à oração da fé Mc 11.22-24; Tg 5.14-16: “Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele...”;

8- descuido da igreja em buscar e receber os dons de operação de milagres e de curas, segundo a provisão divina (At 4.29-30; 6.8; 8.5,6; 1 Co 12.9,10, 29-31; Hb 1.3,4);

9- Incredulidade Mc 6.3-6: “E Jesus não podia fazer ali obras maravilhosas [por causa da incredulidade]; somente curou alguns poucos enfermos...”; Mc 9.19,23, 24;

10- Irreverência com às coisas santas do Senhor 1 Co 11.29,30: “O que come e bebe [na Ceia do Senhor] indignamente, come e bebe para sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor; por causa disso há entre vós muitos fracos e doentes, e muitos que dormem”).

Casos há em que não está esclarecida a razão da persistência da doença física em crentes dedicados (e.g., Gl 4.13,14; 1 Tm 5.23; 2 Tm 4.20).

Noutros casos, Deus resolve levar seus amados santos ao céu, durante uma enfermidade (cf. 2 Rs 13.14,20).

O que a Palavra de Deus fará por mim e/ou você?

CRISTÃOS MAIS FORTES:
Os “jovens” de I João 2:14, não eram mais “filhinhos”, tornaram mais fortes, porque a Palavra de Deus permanecia neles e eles haviam vencido o maligno (verso 14).

CERTEZA DE SALVAÇÃO: A única fonte de certeza é a Bíblia 
1João 5:13 diz: Estas coisas vos escrevi a vós, os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna, e para que creiais no nome do Filho de Deus.

De que serve a Bíblia se não lermos? 
As promessas e garantias que nos são feitas são de pouco valor se permanecerem nas páginas da Bíblia. Nós precisamos tê-las gravadas no nosso coração.

NOS DÁ CONFIANÇA E PODER NA ORAÇÃO:
Podemos conversar com o Pai acerca de tudo que há no nosso coração. Como sabemos que Ele nos ouve? Porque ele afirma em Sua Palavra, E esta é a confiança que temos nele, que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve. E, se sabemos que nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que alcançamos as petições que lhe fizemos.1João 5:14,15; 

Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito.João.15:7.

PURIFICA NOSSOS PECADOS:
Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado.João 15:3; 
Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade. João.17:17; 
Bet. Com que purificará o jovem o seu caminho? Observando-o conforme a tua palavra.Salmo 119:9


NOS DÁ ALEGRIA:

Tenho-vos dito isto, para que o meu gozo permaneça em vós, e o vosso gozo seja completo. João 15:11. É a Palavra de Deus que nos dá alegria, não importam as circunstâncias

PRODUZ PAZ: 
Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo. João 16:33. 

Cristo deu essa mensagem aos discípulos pouco antes da sua crucificação. A paz não é automática. Ela vem inundar o nosso coração quando enchemos a mente com as promessas, os princípios e os exemplos de fidelidade de Deus, como nos ensina a Sua Palavra.

NOS ORIENTARÁ NAS DECISÕES DA VIDA:
Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho. Salmo 119:105 

Os princípios de Deus nos servem de guia quando temos de tomar decisões 
Mas ele disse: Antes bem-aventurados os que ouvem a palavra de Deus e a guardam Lucas 11:28 – ninguém pode guardar o que nunca ouviu.

 CAPACITARÁ O TESTEMUNHAR DA NOSSA FÉ
Antes, santificai ao Senhor Deus em vossos corações; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós, Tendo uma boa consciência, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, fiquem confundidos os que blasfemam do vosso bom porte em Cristo. I Pedro 
3:15,16 



A única maneira de responder ao que nos indaga, ao que zomba ou ao pesquisador sincero que busca a verdade, é nos prepararmos por meio da leitura da Palavra. Ninguém transmite aos outros aquilo que não sabe. Todo crente quer testemunhar, dar fruto, mas é impossível se não tiver, pelo menos, um conhecimento elementar da Palavra.

SERÁ UMA GARANTIA DE SUCESSO 
Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido. Josué 1:8; 

...Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.
Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas... Salmo 1

Pare de murmurar

Afinal, o que quer dizer “murmurar”?

Segundo o Dicionário Aurélio: dizer mal; maldizer; conceber mau juízo; falar (contra alguém ou algo); criticar; conversar, difamando ou desacreditando

E o que nos leva a murmurar?

Ansiedade; falta de fé; falta de sabedoria; falta de conhecimento da Palavra de Deus

Vamos entender o que acontece quando murmuramos:

Quando começamos a murmurar é sinal de que estamos duvidando de Deus; é porque a nossa fé esta fraca acabamos dando brecha para o inimigo, e é isso que ele quer.

Pois bem, muitas vezes quando as coisas não saem do jeito que queremos e não entendemos o propósito de Deus, começamos a reclamar e é aí que erramos, pois reclamar não vai resolver o problema, não é dessa forma que receberemos a vitória. Lembremo-nos do povo de Deus, que passou quarenta anos no deserto por causa da murmuração.

Geralmente, quando murmuramos, nos esquecemos que o Deus que servimos é capaz de fazer muito mais do que pedimos, ou pensamos (Ef. 3.20). Deus sabe das nossas necessidades e o que é melhor para nós, não adianta reclamar. Acredite, reclamar não é a solução.

O murmurador nunca está contente com as decisões, com o outro que está na frente, sempre quer provar que o outro está errado e ele está certo. Geralmente, o murmurador é invejoso. A sua vida inteira é levar o outro a ouvir o que ele não foi capaz de dizer, chegar para a pessoa certa e falar tudo o que sente contra ela, não é capaz de ser transparente.

Não se engane, o caminho da murmuração é a perdição e a ruína. É semente do próprio demônio, plantada no coração daquele que não quer ser humilde. Troque a murmuração pelo louvor, pela adoração!

A murmuração é uma declaração de insatisfação para com Deus.

A murmuração quase sempre descamba numa reclamação contra Deus.
Revela o baixo nível da espiritualidade do murmurador, sua falta de gratidão, sua falta de respeito, sua falta de sabedoria, sua falta de fé.

A murmuração, além de não resolver, só agrava o problema, e é uma declaração antecipada de derrota.

É uma afirmação de incredulidade. Quando murmuramos, estamos dizendo de forma indireta para Deus que não confiamos nele, nem nos seus propósitos.

É difícil não ficarmos ansiosos, é muito difícil, mas devemos descansar em Deus e confiar. Basta confiar nesse Deus que tudo pode.

Nunca duvide do poder de Deus, é justamente em circunstâncias difíceis que percebemos como é grande o poder de Deus, para sua honra e glória.

Nunca duvide do amor de Deus, o amor de Deus por você é incondicional. Ele o amará em todas as circunstâncias.

Nunca murmure diante de Deus, quanto mais você murmurar, mais demorará a libertação de Deus para sua vida.

Sempre escute a voz de Deus, preste atenção no que Ele está falando, através das pessoas, da Bíblia, das circunstâncias.

Guiados pelo Espírito Santo

“Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus” (Rm 8.14-18).

“Aqui, Paulo mostra a base da certeza da salvação. Se estamos fielmente mortificando as ações pecaminosas do corpo (v.13), estamos sendo guiados pelo Espírito”.

“O Espírito Santo habita no crente como filho de Deus, a fim de levá-lo a pensar, falar e agir de conformidade com a Palavra de Deus”.

“Ele orienta o crente, principalmente, por impulsos que:

(a) são exortações interiores para o crente cumprir a vontade de Deus e mortificar as obras pecaminosas do corpo (v.13. Fp 2.13; Tt 2.11, 12).

(b) estão sempre em harmonia com as Escrituras (1 Co 2.12, 13; cf. 2 Pe 1.20,21);

(c) visam dar orientação na vida (Lc 4.1; At 10.19, 20; 16.6,7);

(d) opõem-se aos desejos pecaminosos oriundos das tendências naturais do crente (Gl 5.17, 18; 1 Pe 2.11);

(e) têm a ver com a culpa do pecado, o padrão da justiça de Cristo e o juízo divino contra o mal (Jo 16.8-11);

(f) exortam o crente a perseverar na fé e o advertem contra a apostasia da sua fé em Cristo (v.13; Hb 3.7-14);

(g) enfraquecem à medida que o crente deixa de obedecer aos apelos do Espírito (1.28; Ef 4.17-19, 30; 1Ts 5.19);

(h) resultam em morte espiritual quando rejeitados (vv 6,13); e

(i) resultam em vida espiritual e em paz quando obedecidos (vv. 6,10,11,13; Gl 5.22,23)”.

Os avisos ou a voz interior do Espírito vêm através de:

(a) ler a Palavra de Deus (Jo 14.26; 15.7, 26; 16.13; 2 Tm 3.16,17);

(b) orar fervorosamente (8.26; At 13.2,3);

(c) ouvir a pregação e ensinos sadios e santos (2 Tm 4.1,2; Hb 13.7,17);

(d) exercitar as manifestações do Espírito (ver 1 Co 12.7-10; 14.6); e

(e) acatar o conselho de pais cristãos e de líderes espirituais fidedignos (Ef 6.1; Cl 3.20).

Segredos para uma oração bem recebida

1. ORAR. Não basta saber que temos que orar, não basta falar de oração, fazer estudo sobre oração, temos que orar. – “Clama a mim e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e ocultas que não sabes” Jr. 33.3

2- Nossas orações não serão atendidas se não tivermos fé genuína, verdadeira.
"Ao que lhe respondeu Jesus: Se podes! Tudo é possível ao que crê." Mc 9.23 "E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados."Tg 5.15

3- Nossas orações devem ser feitas em nome de Jesus, ou seja, devem estar em harmonia com a pessoa, caráter e vontade de nosso Senhor -"E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho. Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei." João 14.13-14

4- A nossa oração deve ser feita segundo a vontade de Deus que, muitas vezes, nos é revelada pela sua palavra, que por sua vez deve ser lida com oração. “E esta é a confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve.", Mt 6.10 "venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu;" I Jo.5.14

5- Para uma oração eficaz, precisamos ser perseverantes -"Perseverai na oração, vigiando com ações de graças."Cl.4.2; "Esperei confiantemente pelo SENHOR; ele se inclinou para mim e me ouviu quando clamei por socorro." Sl. 40.1

6- O cristão deve orar em todo o tempo. 1Ts 5.17 "Orai sem cessar." Ef 6:18 "com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos". É um estado permanente de comunhão com Deus. É uma condição que não dá lugar para ser atingido pelos dardos inflamados do inimigo, pois seu espírito está sempre alerta, através da oração.

Uma idéia original

Um garoto guardava seu rebanho, na manhã de um Domingo.

Os sinos repicavam, chamando os fiéis à igreja, e o povo passava, dirigindo-se para lá.

Então o menino começou a pensar que também gostaria de orar a DEUS: mas o que poderia dizer, visto que nunca havia aprendido nenhuma oração?

Não obstante, ajoelhou-se e começou a falar as letras do alfabeto: a, b, c, ...até z.

Sucedeu passar por ali um senhor que ouvindo a voz da criança, espiou através do arvoredo e viu o menino ajoelhado, com as mãos unidas e os olhos fechados, a dizer o ABC.

– Que está fazendo, garoto?

– Estou orando. Não sei nenhuma oração, mas sei que preciso de DEUS para cuidar de mim e do meu rebanho; então pensei que, se dissesse as letras do alfabeto, Ele as colocaria em ordem e soletraria as palavras que correspondem as minhas necessidades.

DEUS te abençoe, menino! Ele fará isso! Quando o coração fala bem, os lábios não podem falar mal.

A oração que se eleva até o céu é a do coração.

A Correção do Senhor

“E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor e não desmaies quando, por ele, fores repreendido; porque o Senhor corrige o que ama e açoita a qualquer que recebe por filho” (Hb 12.5-11).

Vejamos vários fatos a respeito da disciplina que Deus aplica aos crentes, e as dificuldades e aflições que ele permite que soframos.

1- São sinal de que somos filhos de Deus - Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o pai não corrija?Mas, se estais sem disciplina, da qual todos são feitos participantes, sois então bastardos, e não filhos.(Hb.12. 7,8).

2- São uma garantia do amor e cuidado de Deus por nós - Porque o Senhor corrige o que ama, E açoita a qualquer que recebe por filho. (Hb.12. 6).

3- A disciplina do Senhor tem dois propósitos:

(a) que não sejamos, por fim, condenados com o mundo (1 Co 11.31, 32), e
(b) que compartilhemos da santidade de Deus e continuemos a viver uma vida santificada, sem a qual nunca veremos o Senhor (vv. 10, 11, 14).

4 Há dois possíveis resultados da disciplina do Senhor.

(a) Podemos suportar as adversidades, às quais Deus nos leva, submeter-nos à sua vontade e continuarmos fiéis a Ele (vv. 5,6). Fazendo assim, continuaremos a viver como filhos espirituais de Deus (vv. 7-9), a compartilhar da sua santidade (v. 10); e produziremos então o fruto da justiça (v.11).

(b) Podemos desprezar a disciplina de nosso Pai (v.5), rebelar-nos contra ele por causa do sofrimento e da adversidade, e daí cairmos em apostasia (3.12-14; 12.25).

5- Andando na vontade de Deus, podemos sofrer adversidades:

(a) como resultado da nossa guerra espiritual contra Satanás (Ef 6.11-18);

(b) como teste para fortalecer nossa fé (1 Pe 1.6, 7) e as nossas obras (Mt 7.24-47; 1Co 3.13-15); ou

(c) como parte da nossa preparação para consolarmos o próximo (2 Co 1.3-5) e para manifestar a vida de Cristo (2 Co 4.8-10, 12, 16).

6- Em todos os tipos de adversidades, devemos buscar a Deus, examinar a nossa vida (2 Cr 26.5; Sl 3.4; 9.12; 34.17) e abandonar tudo quanto é contrário a sua santidade (vv. 10, 14; 60.1-12).